
Ainda estou tentando digerir o que foi essa série, pois pelo trailer já sabia que seria algo bizarro e engraçado, nada espetacular, mas que prometia ser muito boa e felizmente as minhas expectativas foram preenchidas.
The End of The F***ing World, baseada na série de quadrinhos The End Of The Fucking World de Charles S,conta a história de James que tem a nítida certeza que é um psicopata e planeja ter uma primeira vitima. Até que conhece Alyssa, uma adolescente problemática e atrevida, e juntos decidem fugir formando-se um caso estranhamente romântico e bizarro.
James tem a convicção de seja um psicopata, já que os sintomas estão todos aí: não consegue sentir nada, nem prazer, nem remorso, nem dor, mesmo quando enfia sua mão em uma fritadeira com óleo quente, e para piorar não tem nenhum afeto ou laço com seu pai, que é um verdadeiro idiota. Sem motivos que o prendam em seu bairro, o garoto decide fugir junto com Alyssa.
Quando Alyssa apareceu e os dois tiveram o primeiro diálogo eu ri bastante, a química que começa a criar entre eles é completamente surreal e ao mesmo tempo parece a coisa mais normal do mundo. James faz praticamente tudo que a garota manda para conseguir ter algum controle depois sobre a situação e conseguir matá-la no final.
Entretanto, essa realidade muda drasticamente e os dois vão tendo novas descobertas, descobrindo o mundo em que vivem e qual é o mundo deles, pois não fugiram apenas de seus pais, que não dão a mínima para suas vidas, mas deles próprios também , a jornada será um pouco mais intensa para Alyssa que descobrirá bastante segredos sobre seu passado.
Enquanto James tenta se descobrir, perceber se é realmente um psicopata ou alguma outra coisa, no entanto a série pega um gancho para um outro caminho completamente diferente do inicial. Quando assisti o trailer, imaginei um enredo X e quando terminei a série é algo Y, totalmente diferente daquilo que imaginava.
Apesar da Alyssa e James serem bem loucos, ainda são dois adolescentes com seus dezessete anos de idade, então irão aprontar muitas confusões e despertar suspeitas entre as pessoas, já que cometem roubos, furtos, quebram inúmeras regras e coisas e ainda mantém um palavreado nada exemplar durante a trama, o que só agregou valor aos personagens.
A série te ganha por sua simplicidade, é como se você estivesse assistindo um filme de sessão da tarde, dividido em oito episódios de vinte minutos, em que a narrativa flui bem demais, tanto que quando terminei o primeiro episódio fiquei sem acreditar com a fluidez, mesmo com seus vinte minutos de duração. Não há nenhum plot twist extraordinário, mas é uma história que consegue te prender, porque você fica curioso com o desfecho dos personagens.
The End of The F***ing World, baseada na série de quadrinhos The End Of The Fucking World de Charles S,conta a história de James que tem a nítida certeza que é um psicopata e planeja ter uma primeira vitima. Até que conhece Alyssa, uma adolescente problemática e atrevida, e juntos decidem fugir formando-se um caso estranhamente romântico e bizarro.
James tem a convicção de seja um psicopata, já que os sintomas estão todos aí: não consegue sentir nada, nem prazer, nem remorso, nem dor, mesmo quando enfia sua mão em uma fritadeira com óleo quente, e para piorar não tem nenhum afeto ou laço com seu pai, que é um verdadeiro idiota. Sem motivos que o prendam em seu bairro, o garoto decide fugir junto com Alyssa.

Entretanto, essa realidade muda drasticamente e os dois vão tendo novas descobertas, descobrindo o mundo em que vivem e qual é o mundo deles, pois não fugiram apenas de seus pais, que não dão a mínima para suas vidas, mas deles próprios também , a jornada será um pouco mais intensa para Alyssa que descobrirá bastante segredos sobre seu passado.
Enquanto James tenta se descobrir, perceber se é realmente um psicopata ou alguma outra coisa, no entanto a série pega um gancho para um outro caminho completamente diferente do inicial. Quando assisti o trailer, imaginei um enredo X e quando terminei a série é algo Y, totalmente diferente daquilo que imaginava.
Apesar da Alyssa e James serem bem loucos, ainda são dois adolescentes com seus dezessete anos de idade, então irão aprontar muitas confusões e despertar suspeitas entre as pessoas, já que cometem roubos, furtos, quebram inúmeras regras e coisas e ainda mantém um palavreado nada exemplar durante a trama, o que só agregou valor aos personagens.
A série te ganha por sua simplicidade, é como se você estivesse assistindo um filme de sessão da tarde, dividido em oito episódios de vinte minutos, em que a narrativa flui bem demais, tanto que quando terminei o primeiro episódio fiquei sem acreditar com a fluidez, mesmo com seus vinte minutos de duração. Não há nenhum plot twist extraordinário, mas é uma história que consegue te prender, porque você fica curioso com o desfecho dos personagens.
Terminei a série com uma sensação de não ser capaz de opinar e expressar com clareza tudo que senti, é uma série que te leva mais para o lado da emoção, todos os episódios terminavam de um jeito que me fazia já procurar pelo próximo, até mesmo no final que se encerrou de uma forma angustiante e com bastante possibilidades, foi desfecho aceitável, mas que dá margem para uma possível segunda temporada, e estou contando com isso, alô, Netflix.
A dublagem está excelente, assisti dublado com legenda e tinha momentos em que a dublagem transmitia melhor os diálogos,as emoções,expressões e até mesmo os palavrões, porque não é qualquer palavra de baixão calão ou obscenidade que combinam com qualquer momento e os dubladores acertaram em cheio com as falas dos personagens.
The End of The F***ing World foi uma série bem planejada, uma vez que não há enrolação, os plot twist aconteciam toda hora, então tornava o enredo simples, rápido, com uma fluidez que agrada bastante, principalmente para àqueles que não querem perder tempo com mais uma série que não valeu a pena no final. E a cereja do bolo com toda certeza é o humor que é ao mesmo tempo grotesco e bem articulado com a série. Desfrutem bastante da série e se você já assistiu, conta para a gente o que achou!
Por Thaís Marinho
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir