A Rainha Vermelha foi um livro que me surpreendeu de todas as formas, por ser uma distopia eu já tive o pré-conceito de “ah será só mais uma como Jogos Vorazes ou Divergente”, mas eu estava COMPLETAMENTE errado. O livro já me atraiu pela capa (sim eu julgo o livro pela capa, na verdade todos nós né?). Uma capa toda prateada com uma coroa ensanguentada, e aí em pouco tempo comprei o livro e foi uma das melhores leituras do meu ano.
“Espada de Vidro”, a sequência de “A Rainha Vermelha” não ficou para trás. Após os acontecimentos finais do primeiro livro você fica pensando “MEU DEUS E AGORA?” e isso é até perigoso para o autor, porque você terminar o livro de uma forma muito intensa e de um jeito que você fique sem fôlego, requer o mesmo ritmo em seu sucessor para que a história não perca sua hype. E Espada de Vidro conta com isso, o livro começa com aquele breve tempo para você absorver tudo o que aconteceu no final do primeiro, e já de cara você vê uma cena que literalmente é tiro e bomba para todos os lados.
Nesse livro, Mare e Cal tem a missão de resgatar as pessoas como Mare, os que possuem sangue vermelhos, mas com habilidades prateadas, são chamados de “sanguenovos”. Com a lista que adquiriram no final do primeiro livro, eles terão uma grande estrada pela frente. A Armada Escarlate está escondida em uma ilha, já que o rei Maven está caçando e executando todos para abalar ainda mais Mare. E acontece que ela é tão surpreendida quanto nós, a Armada conta com um jato, algo que ninguém esperava estar ao alcance dos vermelhos. E sendo impedida de realizar sua missão, Mare, Cal, Farley, Shade e Kilorn partem em uma fuga para encontrar os sanguenovos antes que Maven os encontre.
O percurso é intenso e muito incerto. Eles encontram pessoas de diversas idades e com as mais aleatórias habilidades, desde uma menina que possui a melhor memória e não se esquece de nenhuma palavra que leu em um livro, um homem com uma pele impermeável e até mesmo alguém capaz de controlar o que você vê. Por mias que em alguns casos é muito difícil recrutar o jovem para o grupo, porque por mais que seja salvar sua vida é um risco muito grande partir com a “garota elétrica”.
O livro vai contar com cenas de deixar com o queixo caído, você vai surtar, vai querer chorar de uma forma que só Victoria Aveyard consegue fazer. Mais uma vez contamos com aquele final que faz você arrancar os cabelos de desespero e ansiedade profunda pela continuação de tão bom que é o livro. A Rainha Vermelha se tornou minha história favorita (depois de Harry Potter e Senhor dos Anéis) porque é realmente um livro surpreendente e não consigo pensar um dia que seja como será o final dessa história.
Por Leonardo Alves
“Espada de Vidro”, a sequência de “A Rainha Vermelha” não ficou para trás. Após os acontecimentos finais do primeiro livro você fica pensando “MEU DEUS E AGORA?” e isso é até perigoso para o autor, porque você terminar o livro de uma forma muito intensa e de um jeito que você fique sem fôlego, requer o mesmo ritmo em seu sucessor para que a história não perca sua hype. E Espada de Vidro conta com isso, o livro começa com aquele breve tempo para você absorver tudo o que aconteceu no final do primeiro, e já de cara você vê uma cena que literalmente é tiro e bomba para todos os lados.
Nesse livro, Mare e Cal tem a missão de resgatar as pessoas como Mare, os que possuem sangue vermelhos, mas com habilidades prateadas, são chamados de “sanguenovos”. Com a lista que adquiriram no final do primeiro livro, eles terão uma grande estrada pela frente. A Armada Escarlate está escondida em uma ilha, já que o rei Maven está caçando e executando todos para abalar ainda mais Mare. E acontece que ela é tão surpreendida quanto nós, a Armada conta com um jato, algo que ninguém esperava estar ao alcance dos vermelhos. E sendo impedida de realizar sua missão, Mare, Cal, Farley, Shade e Kilorn partem em uma fuga para encontrar os sanguenovos antes que Maven os encontre.
O percurso é intenso e muito incerto. Eles encontram pessoas de diversas idades e com as mais aleatórias habilidades, desde uma menina que possui a melhor memória e não se esquece de nenhuma palavra que leu em um livro, um homem com uma pele impermeável e até mesmo alguém capaz de controlar o que você vê. Por mias que em alguns casos é muito difícil recrutar o jovem para o grupo, porque por mais que seja salvar sua vida é um risco muito grande partir com a “garota elétrica”.
O livro vai contar com cenas de deixar com o queixo caído, você vai surtar, vai querer chorar de uma forma que só Victoria Aveyard consegue fazer. Mais uma vez contamos com aquele final que faz você arrancar os cabelos de desespero e ansiedade profunda pela continuação de tão bom que é o livro. A Rainha Vermelha se tornou minha história favorita (depois de Harry Potter e Senhor dos Anéis) porque é realmente um livro surpreendente e não consigo pensar um dia que seja como será o final dessa história.
Por Leonardo Alves
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