Sinopse: Em seu aguardado livro de estreia, Hank Green traz a história original e envolvente de uma jovem que se torna uma celebridade sem querer ¿ mas logo se vê no centro de um mistério muito maior do que poderia imaginar. Enquanto volta para casa depois de trabalhar até de madrugada, a jovem April May esbarra numa escultura gigante. Impressionada com sua aparência ¿ uma espécie de robô de três metros de altura ¿, April chama seu amigo Andy para gravar um vídeo sobre a aparição e postar no YouTube. No dia seguinte, a garota acorda e descobre que há esculturas idênticas em dezenas de cidades pelo mundo, sem que ninguém saiba como foram parar lá. Por ter sido o primeiro registro, o vídeo de April viraliza e ela se vê sob os holofotes da mídia mundial.
Agora, April terá de lidar com os impactos da fama em seus relacionamentos, em sua segurança, e em sua própria identidade. Tudo isso enquanto tenta descobrir o que são essas esculturas ¿ e o que querem de nós. Divertida e envolvente, essa história trata de temas muito relevantes nos dias atuais: como lidamos com o medo e o desconhecido e, principalmente, como as redes sociais estão mudando conceitos como fama, retórica e radicalização.
Agora, April terá de lidar com os impactos da fama em seus relacionamentos, em sua segurança, e em sua própria identidade. Tudo isso enquanto tenta descobrir o que são essas esculturas ¿ e o que querem de nós. Divertida e envolvente, essa história trata de temas muito relevantes nos dias atuais: como lidamos com o medo e o desconhecido e, principalmente, como as redes sociais estão mudando conceitos como fama, retórica e radicalização.
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Em Uma Coisa Absolutamente Fantástica vamos conhecer a história de April May. Ela é uma jovem que está insatisfeita com seu trabalho com uma carga horária exaustiva e certa noite, no meio da madrugada em direção a sua casa ela se depara na rua com uma escultura de mais ou menos três metros de altura. Um robô bem no estilo Transformers e aquilo é um choque para ela, que no mesmo instante contata seu amigo para ir a seu encontro com uma câmera e ambos relatam o acontecimento em vídeo e colocam no YouTube.
Rapidamente o vídeo se torna viral, April chama a grande escultura de Carl e o mesmo nome dado também é utilizado. O mais estranho é que além de um robô imenso sendo colocado no meio de Nova York no meio da noite, sem ninguém ter percebido, é que outros foram colocados em diversas cidades ao redor do mundo e no dia seguinte a sociedade está tentando lidar com essa informação.
O livro é bem divertido, April tem uma personalidade muito engraçada e seus jeitos de lidar com as coisas são muito divertidos, ainda mais com o sem bom tom de sarcasmo. A história em si não possui uma trama muito forte. Com a mesma pegada do irmão, Hank Green cria uma história sem muitos atrativos e a tece em torno do protagonista, de forma que vamos acompanhar seus dias e suas descobertas.
Nesta história vamos lidar com diversos momentos da vida de April e Green faz uma sátira muito boa do retrato da nossa sociedade atual. A protagonista com tão pouca idade tem de lidar com suas responsabilidades de adulta e do nada um peso muito maior cai sobre ela quando a mesma acaba se tornando uma celebridade, e veremos pelos seus olhos como é todo esse universo com muitas pessoas (algumas boas, outras nem tanto) ao seu redor, a ganância por dinheiro, os vícios e o quão complicado pode ser lidar com tudo isso ao mesmo tempo. De forma bem descontraída, Hank Green trata de tudo isso e mais um pouco.
Em contrapartida, a história não te prende muito em alguns momentos. A princípio a forma de escrita que é a personagem principal narrando sua vida é bem legal, pois é feito na forma de uma conversa com o leitor. Mas a história contém momentos muito cansativos em torno de um mistério que poderia ter sido mais agilizado e mais produtivo. Aliado a isso, muitas bizarrices que o autor coloca em seu universo que nos faz franzir uma sobrancelha ao ler. A história é de fato uma caixinha de surpresas, e seu final foi uma boa frustração em partes, até você chegar o epílogo e com todo aquele final eu fiquei bem frustrado em torno da história.
Hank Green em seu livro de estreia começou muito bem, com personagens secundários que casam muito bem com a trama e a protagonista, o autor cria situações divertidas e muito importantes ao mesmo tempo, que mesmo com seus altos e baixos, o livro merece que você dê uma conferida.
Rapidamente o vídeo se torna viral, April chama a grande escultura de Carl e o mesmo nome dado também é utilizado. O mais estranho é que além de um robô imenso sendo colocado no meio de Nova York no meio da noite, sem ninguém ter percebido, é que outros foram colocados em diversas cidades ao redor do mundo e no dia seguinte a sociedade está tentando lidar com essa informação.
O livro é bem divertido, April tem uma personalidade muito engraçada e seus jeitos de lidar com as coisas são muito divertidos, ainda mais com o sem bom tom de sarcasmo. A história em si não possui uma trama muito forte. Com a mesma pegada do irmão, Hank Green cria uma história sem muitos atrativos e a tece em torno do protagonista, de forma que vamos acompanhar seus dias e suas descobertas.
Nesta história vamos lidar com diversos momentos da vida de April e Green faz uma sátira muito boa do retrato da nossa sociedade atual. A protagonista com tão pouca idade tem de lidar com suas responsabilidades de adulta e do nada um peso muito maior cai sobre ela quando a mesma acaba se tornando uma celebridade, e veremos pelos seus olhos como é todo esse universo com muitas pessoas (algumas boas, outras nem tanto) ao seu redor, a ganância por dinheiro, os vícios e o quão complicado pode ser lidar com tudo isso ao mesmo tempo. De forma bem descontraída, Hank Green trata de tudo isso e mais um pouco.
Em contrapartida, a história não te prende muito em alguns momentos. A princípio a forma de escrita que é a personagem principal narrando sua vida é bem legal, pois é feito na forma de uma conversa com o leitor. Mas a história contém momentos muito cansativos em torno de um mistério que poderia ter sido mais agilizado e mais produtivo. Aliado a isso, muitas bizarrices que o autor coloca em seu universo que nos faz franzir uma sobrancelha ao ler. A história é de fato uma caixinha de surpresas, e seu final foi uma boa frustração em partes, até você chegar o epílogo e com todo aquele final eu fiquei bem frustrado em torno da história.
Hank Green em seu livro de estreia começou muito bem, com personagens secundários que casam muito bem com a trama e a protagonista, o autor cria situações divertidas e muito importantes ao mesmo tempo, que mesmo com seus altos e baixos, o livro merece que você dê uma conferida.
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