Crítica | Aladdin




Descrição

Sinopse: Um jovem humilde descobre uma lâmpada mágica, com um gênio que pode lhe conceder desejos. Agora o rapaz quer conquistar a moça por quem se apaixonou, mas o que ele não sabe é que a jovem é uma princesa que está prestes a se noivar. Com a ajuda do gênio, ele tenta se passar por um príncipe para conquistar o amor da moça e a confiança de seu pai.


Se me perguntassem a um mês atrás sobre minhas expectativas acerca de Aladdin eu iria responder que estava muito ansiosa, mas muito apreensiva; este sempre foi o clássico Disney da minha vida, e o medo do que seria feito me deixava relutante. Mesmo em meio a diversos vídeos e stills revelados, eu sabia que o visual estava lindo, colorido... mas eu ainda precisava saber como essa história seria contada.

Agora, depois de me recuperar consigo finalmente escrever para vocês sobre o que assisti. Falar que é perfeito, seria extrapolar meu lado fã, então preciso ser, de certa forma realista.

Não vou divagar aqui contando a história desse clássico Disney oriundo dos anos 90, mas é válido dizer que mudanças foram feitas, com cenas adicionais para que possa levar ao público de hoje, o entendimento antes implícito.

Aladdin está lindo, no melhor estilo Bollywood leva para tela cores alegres e coreografias impecáveis que tornam a fotografia e o visual do longa um show a parte.

Precisamos lembrar que trata-se de um clássico, feito para crianças e carregado da magia Disney, então é necessário deixar de lado a arrogância e o ceticismo quando se assiste esse tipo de obra, é clichê e “mentiroso” assim como na animação, então as cenas de ação serão carregadas de fugas e coreografias “toscas” que não são feitas para serem reais e sim para entreter. Em contrapartida se pudesse mencionar algo que pode sim ser avaliado como “ruim” ou “fraco” é o CGI, que grita na tela, se tornando em determinados momentos perceptível, o que não era pra ser.

Mena, Naomi e Will estão simplesmente incríveis e se em algum momento foi dado a entender que Will roubaria a cena, assistindo, essa teoria cai por terra. Todos tem seu espaço e é lindo vê-los em cena, a entrega e a química entre eles é encantadora.

Assim como todo clássico Disney, Aladdin é um musical e como musical foi excepcional, impossível não cantar junto com os personagens e se lembrar da infância...

Muito se foi dito sobre a trama do filme, e das alterações que seriam feitas para a Jasmine (Naomi Scott), hoje digo que foi extremamente acertiva, deu o peso e a força necessárias que ela precisava, e mostrou o que a animação tentou de maneira sutil.


Se me perguntarem hoje, sobre Aladdin eu só posso dizer: Vai, vai sem medo, de mente e coração aberto; e se prepare para rir, chorar, se apaixonar por esse filme que atravessa gerações.

Por Juliana Brito

Trailer:


D jovem humilde descobre uma lâmpada mágica, com um gênio que pode lhe conceder desejos. Agora o rapaz quer conquistar a moça por quem se apaixonou, mas o que ele não sabe é que a jovem é uma princesa que está prestes a se noivar. Agora, com a ajuda do gênio, ele tenta se passar por um príncipe para conquistar o amor da moça e a confiança de seu pai.

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