Crítica | Resgate


Regate, novo filme original Netflix com Chris Hemsworth é essencial para quem curte filme de ação.

A trama acompanha Tyler, um mercenário, que não tem nada a perder e recebe a missão de resgatar das o filho do maior traficante da índia, das mãos do maior traficante de Bangladesh. 

O diretor Sam Hargreave, conhecido pelo seu trabalho na Marvel foca nas cenas de ação, e elas são um prato cheio para os fãs do gênero. Intensas, frenéticas e Impecáveis.

O roteiro de Joe Russo é Simples, objetivo, equilibrado. Te entrega uma dose precisa de adrenalina, intercalando com a carga dramática; ideal para não tornar a história cansativa e ao mesmo tempo interessante. Resgate é de tirar o fôlego e Russo tomou como base, um romance gráfico intitulado Ciudad de que ele havia escrito com Ande Parks cerca de uma década atrás.

Chris Hemsworth, executa com maestria, entregando a carga emocional que o personagem necessita. Aliado à fotografia deslumbrante e sufocante entre a Índia e a Tailândia.

No entanto, é poético ver a simbiose entre Tyler e Ovi. Ambos se completam e suprem a ausência que sentem, ficando claro a percepção na última cena do longa.

Resgate é a prova que não é necessário um roteiro mirabolante quando se tem uma excelente execução. Vale cada minuto.

Resgate já está disponível na Netflix.



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