No terceiro filme, dirigido por Mauricio Eça, revisitamos o caso que chocou o Brasil, no entanto aqui, diferente dos dois primeiros, onde víamos a posição dos acusados por óticas distintas, somos conduzidos por uma narrativa não linear de emoções que refletem friamente a mente de Suzane ao tentar - e falhar miseravelmente - se livrar da verdade.
Em A Menina que matou os pais - A Confissão vemos o que Suzane von Richthofen, Daniel Cravinhos e Cristian Cravinhos fizeram nos dias que sucederam o crime brutal que levou o casal Richthofen à morte. Este filme revela momentos cruciais da investigação policial, depoimentos e a confissão do crime.
E por mais que para mim este filme soe mais lento que os dois primeiros, os atores, principalmente Carla Diaz, consegue com maestria explorar o emocional e deixar claro a frieza de nossa protagonista, que como é de conhecimento popular, deu festas na casa que seus pais morreram, poucos dias depois.
Trazer à Luz o trabalho da polícia foi um dos principais acertos da produção, principalmente por se fazer necessário aos populares como conseguiram chegar - de fato- na confissão dos envolvidos.
Podemos dizer que A Menina que matou os pais - A Confissão encerra de maneira positiva essa trilogia que tanto instiga e desperta curiosidade no imaginário popular e serve de referência, sempre que pautas de crimes reais são levantadas.
Vale muito seu play!
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