Crítica | A Favorita

Sendo um dos mais prováveis a está na lista de indicados ao Oscar 2019, A Favorita nos apresenta uma história do século XVIII, onde vemos uma rainha duplamente frustrada. Problemas de saúde decorrentes a maus hábitos alimentares, somado a isso uma iminente guerra que se aproxima com a França. Não bastando ambos os problemas, veremos duas jovens dispostas a conquistar os olhares dessa rainha a qualquer custo.
 Num tom de comédia britânica, na trama veremos Abigail (Emma Stone), uma criada que acaba atraindo os olhares da Rainha Ana (Olivia Colman) com sua generosidade. Destaque esse que também será observado pela Duquesa de Marlborough (Rachel Weisz), atual favorita da rainha com seu trabalho e amante da mesma em segredo.
 Complexa e cômica, em um intenso conflito de interesses, A Favorita honra seu nome com suas indicações em diversas premiações. Emma Stone e Rachel Weisz tem um ótimo trabalho em conjunto. Mesmo em rixa, as atrizes assumem muito bem o seu papel no longa. Porém, como nem tudo é perfeito, o filme contem um enredo que em momentos chega a ser bem arrastado e o filme que mesmo tendo pouco tempo de duração parece que se tem ainda mais.

Com um belo jogo de câmeras e um visual deslumbrante, desde os figurinos que não deixam a desejar aos cenários e todo o plano de fundo, vale a pena dar uma conferida em A Favorita que chega aos cinemas dia 24 de janeiro.

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